O Planejamento Estratégico Empresarial suportando a Gestão Empresarial.

No âmbito das corporações, normalmente no quarto trimestre, novos planos e a revisão de planos existentes para o ano seguinte, bem como para períodos mais longos é desenvolvido através de uma ferramenta de Gestão que chamamos de Planejamento Estratégico Empresarial.

O Planejamento e o Pensamento Estratégico são atividades inerente ao ser humano. Podemos fazer nosso planejamento para uma festa, um final de semana, para as férias, aquisição de uma casa, troca de um carro, entre outros.

Por que planejamos para atingir nossas metas pessoais e profissionais? A necessidade de ser realizar um bom Planejamento vem do fato de nossas atividades exigirem a utilização de recursos, tecnologia e pessoas coordenadas e gerenciadas de maneira sistêmica e de forma integrada para atingirmos um determinado objetivo, buscando sempre a priorização e a maximização dos recursos a serem utilizados.

O principal objetivo do Planejamento Estratégico Empresarial é garantir que todas as ações realizadas estão alinhadas as diretrizes estratégicas do negócio, em busca de resultados. Definindo assim os caminhos que as empresas devem trilhar a fim de buscarem a sua sustentabilidade e perpertuidade no atual cenário do mundo dos negócios.

No atual cenário do mundo dos negócios, empresas bem sucedidas não são aquelas que apenas conseguem apenas prever o futuro, mais sim aquelas que conseguem se adaptar a um futuro ainda não previsto. Devido a isto se faz cada vez mais necessária a utilização de uma ferramenta como o Planejamento Estratégico Empresarial como orientação dos caminhos a serem seguidos pelos nossos empreendimentos.

Planejar significa fazer com que a empresa saiba claramente aproveitar suas oportunidades, e de modo rápido mitigar seus riscos e ameaças, entendo seus pontos fortes e fracos e também tendo sempre um Plano “B” para ser executado a qualquer momento que for necessário.

Planejar e definir estratégias é a busca pelo Oceano Azul de nossos empreendimentos, e se dirigir em direção contrária ao Mar Vermelho da concorrência, se utilizando do Planejamento Estratégico Empresarial para nortear todas as nossas ações de forma orientada a Missão e a Visão Empresarial.

O Planejamento Estratégico Empresarial é uma ferramenta de Gestão que possui um pouco mais de meio século de existência e somente atinge eficácia quando bem entendida e realizada por todas as pessoas da organização de forma orquestrada.

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Um discurso de alívio…

A noite do ultimo dia 31 de outubro de 2010 foi marcada pelo discurso da vitória de Dilma Rouseff, uma peça de oratória medíocre na forma, rica no conteúdo – comparável a Carta ao povo Brasileiro, foi um alívio. Ao final de uma corrida presidencial exaustiva, que esteve ao ponto de rachar o país, o empresariado chegou a temer que o radicalismo no fim de campanha contaminasse a condução da economia do governo eleito.

Nesta carta a presidenta eleita coloca a garantia da estabilidade econômica no centro de sua agenda. E fala com todas as letras em fazer uma poupança suficiente para garanti-la.

Extraoficialmente, a meta é ter juros reais de 2% ao ano até 2014. Para todos os efeitos, no entanto, a única meta que continua valendo é a de inflação progressiva pelo Banco Central. Ela hoje é de 4,5%, mais o novo governo cogita em 4% em 2012.

Se o Governo Dilma sair do papel como está prometendo será conservador demais para cumprir a agenda desenhada pelo PT e pelos desenvolvimentistas que o cercam. Ao mesmo tempo vai aumentar o papel do Estado na economia além do tolerável para um empresariado de inclinação liberal, que prefere o sistema de livre mercado.

É verdade, mas Dilma curiosamente, causa menos ruído no mercado e traz menos incerteza à economia que o candidato tucano derrotado. Com José Serra, a agenda seria mais intensa; o mercado mais volátil – até porque as perspectivas de reformas estruturais seriam consideravelmente maiores.  Hoje Lula é parte do sistema. Hoje uma sucessora por ele indicada não assusta.

Com ela espera-se um governo ainda mais voltado para o mercado interno. Uma gestão mais estratégica. E pautada pelo pragmatismo na política externa.

Mais do que o cumprimento das metas estabelecidas no Programa de Governo de Dilma Rouseff, esperamos que a estabilidade econômica, coloca no centro da agenda de Dilma, traga uma distribuição de rendas mais igualitária, saúde acessível a todos, condições dignas de moradia, acesso a estudo e renda para a toda nossa população e crescimento sustentável para o nosso Brasil.

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O Novo Ponto Eletrônico

Agora é para valer: as empresas que utilizam sistemas de ponto eletrônico para controlar a jornada de trabalho de seus funcionários têm até o dia 1º de março para se adaptar as novas regras do MTE(Ministério do Trabalho e Emprego). Instituídas pela portaria 1510 de 2009, essas regras – que implicam a troca dos novos equipamentos usados atualmente – deveriam ter entrado em vigor em agosto do ano passado. Foi o próprio ministério que decidiu ampliar o prazo para adequação das empresas.

O que é o novo aparelho? A portaria 1510 de 2009 do Ministério do Trabalho determina critérios para o aparelho que controla o ponto eletrônico de entrada e saída dos funcionários, chamado de Registrador Eletrônico de Ponto (REP).

Para quem vale? Para todas as empresas com mais de dez funcionários que controlam a jornada de trabalho por meios eletrônicos.

Como será fiscalizado? O aparelho terá entrada U.S.B. para que o fiscal do trabalho possa puxar os dados com um pen drive.

Como ficará o comprovante? A cada batida de ponto, o equipamento emitirá um comprovante com o registro da entrada ou saída. O documento ficará com o funcionário e precisa durar por cinco anos.

Como será o bloqueio do ponto? O equipamento não poderá ter os dados alterados nem permitirá marcações automáticas ou bloqueio do ponto.

Qual é o Custo do Equipamento? Empresários que terão de comprar o novo aparelho reclamam dos preços (de R$ 2 mil a R$ 7 mil).  Muitas empresas investiram altos valores em marcações eletrônicas que terão de ser descartadas.

Os Comprovantes impressos? Sindicatos dizem que dificilmente o funcionário conseguirá guardar todos os comprovantes impressos a cada batida de ponto, que poderá ultrapassar 1.000 papéis ao ano. Eles defendem relatório mensal.

E as filas? A marcação de ponto poderá provocar filas na entrada e saída dos funcionários ou até no intervalo para almoço já que será necessário guardar a impressão do comprovante para cada trabalhador.

E o tempo ocioso na empresa?

Ha empresas que marcam ponto por meio do computador (login) usado pelo funcionário. Como agora o funcionário terá que se deslocar até o ponto eletrônico, empregadores temem que aumente o tempo em que ele fica na empresa sem produzir, já que ele pode desligar o computador e passar na lanchonete para conversar com colegas antes de bater o ponto, por exemplo.

Se  a empresa não quiser trocar o equipamento pelo novo, para se adapta à nova portaria, existe ainda a opção de voltar a usar o controle manual ou o relógio ponto mecânico. Este retrocesso no entanto, pode sair mais caro que o investimento na nova tecnologia  se compararmos ao enorme valor gasto com ações trabalhistas hoje existentes no pais relacionadas  ao pagamento de horas extras. Alem disso as vantagens da automação do controle são evidentes. Ela permite, entre outras coisas a apuração automática e precisa das horas trabalhas e das faltas, entre outras e sua transmissão para os sistemas de folha de pagamento. Este sistema é a forma de controle da jornada de trabalho mais utilizada no país, em especial entre as empresas de médio e grande porte.

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As vantagens da globalização.

No Brasil, as PMEs começam perceber as vantagens da globalização para fechar novos negócios, ferramentas de geolocalização são usadas para divulgar empreendimentos e chamar o público enquanto os consumidores entram na onda das compras coletivas.

Falar que não é mais opcional para as empresas estarem na internet não é novidade. Com o surgimento e ascensão da web 2.0, qualquer pessoa pode falar da sua empresa, seja um elogio, uma crítica, ou apenas uma recomendação.

Porém, também não basta mais estar apenas online. É preciso atuar, permanecer atento aos clientes e oferecer conteúdo diferenciado. A relevância do conteúdo é indispensável para o sucesso da sua empresa no mundo virtual.

Para isso existem diversas ferramentas online, para trabalhar sua marca. Dentre as opções estão às ferramentas de geolocalização, podendo contribuir para impulsão nas vendas, atração de novos clientes e a divulgação do estabelecimento.

Uma das mais interessantes vantagens destas ferramentas é a possibilidade de combiná-las das mais diversas maneiras, tornando seu uso personalizado, algo muito valorizado no mundo online.

Melhor ainda para as PMEs é quando as funções de geolocalização se unem as compras coletivas, esta parceria pode fazer com que os consumidores encontrem produtos de preços baixos perto de onde moram.

Atualmente, a ferramenta de geolocalização mais difundida é o Google Maps, que possibilita pesquisar endereços, localizar serviços e empresas, traçar rotas e criar e compartilhar mapas, funcionalidades que agradam os usuários ao facilitar sua navegação pelo site.

No Brasil, a referência em geolocalização é o Apontador, que mistura as funções citadas acima, com um espaço para a empresa anunciar, com ferramentas de divulgação nas redes sociais agregadas, facilitando o compartilhamento do serviço ou até da avaliação deixada por um cliente.

Para se tirar proveito das ofertas e realizar a divulgação é conveniente estar presente ao maior número de mídias sociais possíveis como Facebook, Twitter entre outros, muitos deles já podem ser integrados através de aplicativos unificando o envio e recebimento das mensagens das diferentes mídias.

Esta idéia já esta difundida nos Estados Unidos com a colaboração do Facebook Places, acredito que com o crescente número de adeptos as redes sociais esta idéia logo também estará difundida aqui no Brasil.

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Blumenau 2050 – Uma Ortodoxia

Na última semana, tive a oportunidade de participar do evento Blumenau 2050, tendo uma cadeira no mesmo, representando o Cejesc – Conselho Estadual do Jovem Empreendedor.

O evento foi composto de um seminário e uma oficina de idéias, esta composta por representantes de diversas entidades como: ACIB, CEJESC A.B.C. Ciclovias, AMPE Blumenau, SIDUSCON, entre outras.

Importante reunir o pensamento de diversas entidades, ali representadas juntamente com os profissionais da Prefeitura Municipal de Blumenau a fim de discutir a Blumenau dos próximos 40, 50 anos.

Em um país, onde a grande parte de nós, pessoas físicas, empresários e governantes não temos o hábito do planejamento, tal exercício promovido pela nossa Prefeitura merece destaque.

Mais a final o que é uma Ortodoxia?

Ortodoxia é tudo aquilo que fazemos sem saber porquê fazemos. De maneira geral, as ortodoxias tiveram as suas origens nas barreiras tecnológicas. Antes da existência da tecnologia, as pessoas tiveram que definir regras para poder atender às suas necessidades, mas de maneira geral, após quebrar a barreira tecnológica, as regras continuaram as mesmas.

Quando vamos ao shopping ou a um restaurante de nossa cidade por exemplo,  estamos ainda limitados a um horário previamente estabelecido. Porque que não possuímos acessibilidade para irmos a um estabelecimento em qualquer horário se temos tecnologia para o mesmo?

Será que não faltou alguma coisa? Será que não esquecemos que a tecnologia permitiu derrubar barreiras? Será que não percebemos a ortodoxia? Estamos fazendo a mesma coisa que fazíamos há vinte anos. Apenas de forma mais rápida.

Palavras como MOOBILIDADE, CONECTATIVIDADE E ASSESIBILIDADE bem como uma visão holística de todo o contesto social, físico e econômico de nossa cidade deve ser pensado em um projeto como este, mais do que isto,  precisamos enxergá-lo de forma ampla e sistêmica, sendo tendo em mente que:

Ótimo local é como ar condicionado: esfria de um lado mais esquenta do outro.

Certamente o ótimo global não é a soma dos ótimos locais.

Precisamos pensar de forma holística e sistêmica eliminando as restrições que impactem no alcance da nossa “Meta”.

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T.I. – Tecnologia da Informação importa?

 Em maio de 2003 a Harvard Business Review publicou um artigo de Nicholas G. Carr intitulado “A TI Já Não Importa – Does IT Matter?”. Este artigo, que serviu de base para o livro de mesmo nome, lançado em 2004, provocou um grande burburio no ambiente de sistemas de informação. Nele, Nicholas compara TI – Tecnologia da Informação com eletricidade e ferrovias, levando esse paradigma para o setor de TI.

Veja o que diz Nicholas: “A TI também é altamente replicável. De fato, é difícil imaginar uma commodity mais perfeita que um byte de dados – reproduzível perfeita e interminavelmente a custo próximo de zero”. Mais uma vez a visão velha para um novo paradigma. Um conjunto de bytes, embora possa ser reproduzido com custo próximo de zero, só tem importância se há alteração de seu conteúdo de conhecimento. E isto não se dá sem informação (Tecnologia de Informação), proveniente de pessoas e de sistemas.

Entendo que o investimento em TI está vulnerável às mesmas condições que muitos outros investimentos em relação ao mercado. Não se trata apenas de investir em TI, mas no que vai se investir, no seu planejamento e na sua constante avaliação. O gestor de Tecnologia da Informação tem que estar atento às constantes necessidades e lacunas existentes na sociedade que podem ser supridas pela TI, promovendo com isso, mesmo que temporariamente, um diferencial do seu negócio e da capacidade competitiva da sua organização. Afinal de contas, o grande desafio imposto pela pós-modernidade às organizações é a sua capacidade de avaliar e se adaptar às exigências cada vez maiores dos seus consumidores. O gestor de TI deve ter em mente que cada vez mais a vantagem competitiva e estratégica de TI terá seu tempo reduzido, devido ao seu acesso de aquisição facilitado.

A TI, com certeza, ainda será o diferencial para muitos negócios, desde que gerida de forma racional e inteligente e para os negócios que a Tecnologia da Informação não é diferencial ela é essencial, assim como a água, luz e o telefone.

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A busca pela inovação

Os especialistas recomendam que as empresas encontrem oportunidades de aperfeiçoar o valor oferecido ao cliente apreendendo com o futuro antes que ele aconteça, procurando tecnologias de ruptura e desenvolvendo capacidade de visão periférica.

Este é um dos propósitos da estratégia, sempre identificar, criar e concretizar oportunidades no mercado.

Um dos principais desafios da inovação é: como vislumbramos maneiras de captar dados, no mercado e em torno dele, que gerem indicadores de mudanças emergentes e potenciais e que possam levar a ofertas inovadoras aos consumidores? E ainda: como fazer isso bem antes que as oportunidades se manifestem visivelmente?

Para enfrentar tal desafio surge um novo conceito “VOW”, sigla em inglês pela qual começam a serem conhecidas às redes de oportunidade de valor, pode antecipar movimentos de mercado, segundo os especialistas Liam Fahey, do Leadership Forum, e V.K. Narayanan, da Drexel University.

Esta nova metodologia chamada “rede de oportunidade de valor” (value oportunity web em inglês, resumido no acrônimo VOW), trata-se de um processo para antecipar potenciais movimentos no mercado. Várias empresas líderes em seus segmentos já utilizam partes desta metodologia, mais seus esforços e sucessos ainda não foram amplamente relatados.

O propósito fundamental da VOW, não é a coleta de dados, mais sim sua reflexão e análise, com o objetivo de identificar e desenvolver novas formas de entregar valor ao consumidor. Uma VOW descobre e leva em conta:

– Novas necessidades dos consumidores.

– Novos modos de fazer as coisas.

– Novas funcionalidades de produtos.

– Novos modos de a empresa entregar valor aos clientes.

Será que realmente conhecemos nossos clientes? Qual o real valor das nossas ofertas? Como o consumidor percebe este valor? Estamos inovando em nossos produtos e serviços? Como descobrimos novas oportunidades?

A VOW e outras metodologias e processos podem nos auxiliar a responder algumas das questões acima fazendo com que constantemente tenhamos inovação presente em nossos processos, produtos e serviços aumentando o valor oferecido aos nossos clientes.

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E.R.P.(Enterprise Resource Planning), a serviço da micro, pequena e média empresa

Mais atual do que nunca, tanto que já virou lenda, o E.R.P. Enterprise Resource Planning  ou software de Gestão Empresarial, é artigo de luxo somente das Grandes Empresas,  agora esta totalmente a disposição das micro, pequenas e médias empresas.
Com o avanço da economia e o crescente aumento do número de empresas de pequeno porte no nosso país, demandou um aquecimento no setor de tecnologia da informação, mais especificamente em empresas de desenvolvimento de software de gestão empresarial.
Na pequena empresa a produção pode até ser e simples, mais a gestão não. E com isso o empreendedor acaba perdendo o foco no que realmente importa: vender, melhorar processos, reduzir custos, cuidar de seus colaboradores e clientes, fazendo com que sua empresa cresça.
Administrar as contas, o relacionamento com os clientes, controlar a produção e o estoque podem se tornar trabalhosos a uma pequena empresa em fase de aprendizagem e crescimento, o software de gestão ajuda nestas tarefas, e consequentemente aumenta o faturamento da empresa.
Estudos da F.G.V. – Fundação Getúlio Vargas, apontam que as empresas dobraram seus investimentos em Tecnologia da Informação nos últimos 12 anos, e as tendências se mostram favoráveis a este crescimento nos próximos anos.
Atenta as necessidades do mercado e a evolução da Tecnologia a TOTVS inova disponibilizando ao mercado de Micro, Pequenas e Médias Empresas(M.P.M.E.) sua solução de  gestão e tecnologia a divididos em 4 sub-segmentos: Indústria e Serviços, Varejo, Jurídico e Saúde.
A solução é composta de um produto inovador, podendo ser disponibilizado  na modalidade de S.a.a.S. Software as a Service (Software como Serviço) e consultoria de implantação contendo as melhores práticas de mercado para as Micro  Pequenas e Médias Empresas.
Com a utilização do software o empreendedor passa a ter ganhos significativos na agilidade dos processos, confiabilidade nas informações, digitação única das informações  e diversos relatórios e consultas gerenciais para tomada de decisões.
Os escritórios de contabilidade prestadores de serviços dos clientes que utilizarem esta solução também se beneficiaram com o produto, uma vez que passaram ter maior agilidade na busca de informações referentes a transações comerciais de seus clientes, pois os  sistemas já estão adaptados, as obrigações fiscais como SINTEGRA e o SPED.
Além das vantagens de se adquirir um sistema de rápido retorno do investimento o empreendedor, passa a reduzir recursos com a manutenção da sua infraestrutura de Tecnologia da Informação se beneficiando da tecnologia do produto (WEB nas Nuvens), tendo a sua disposição, modernos Datacenters  que garantem alta disponibilidade e segurança para as suas informações, permitindo que o empreendedor foque totalmente sua atenção na gestão do seu negócio.

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Temos dados e informação, nos falta o conhecimento.

Mesmo vivendo na era da informação, com cada vez mais mega bytes, giga bytes, tera bytes uma verdadeira enxurrada de bytes, em época da inclusão digital com facilidades de acesso a aparelhos de computação de alta tecnologia, ainda somos carentes de conhecimento.

Um exemplo disto é um dos principais setores da economia de Santa Catarina o Turismo, que parece ainda não se entender quando o assunto é estatística.

Quantos turistas vieram curtir o verão em nosso estado até o momento e quanto estão gastando em hospedagem alimentação e lazer? Eles chegam ao nosso estado de carro, avião ou de ônibus?

Por incrível que pareça estes dados imprescindíveis para planejar e medir o Turismo de Santa Catarina são impossíveis de serem obtidos de forma rápida, precisa e confiável, para gerar informação e conhecimento. Com certeza, mesmo que de forma individualizada os dados e as informações existem.

O negócio Turismo em Santa Catarina representa algo em torno de 12 a 13% do PIB estadual e lideranças políticas e empresariais concordam com a falta de indicadores básicos, rápidos e precisos para o setor tanto no estado mais também no país.

A Federação do Comércio de Bens, de Serviços e de Turismo de SC (Fecomércio-SC) tomou a frente em busca de estatísticas confiáveis do Estado. O primeiro grande projeto de pesquisa no setor foi realizado durante a Oktoberfest 2010, com base em uma metodologia desenvolvida, que esta agora sendo ajustada para apurar dados de outros produtos turísticos do estado.

Segundo especialistas no setor, o país evoluiu no trato de indicadores nos últimos 20 anos, mais ainda é pouco.

Acredito que dados deste setor tenham aos montes, várias informações a todo instante também, agora falta o processo que traduza os dados em informações e levem ao conhecimento.

Não só dados e informações mais conhecimento e indicadores rápidos e precisos para tomada de decisão, são parte de uma necessidade óbvia para o Turismo de um país que até 2016 receberá uma Copa do Mundo e uma Olimpíada.

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Expectativas para um novo Brasil.

Todos os novos projetos, novos processos geram expectativas, e a cada novo processo eleitoral também temos muitas expectativas.

A principal expectativa é a renovação entendemos que o momento do processo eleitoral é uma oportunidade para novas idéias, novos projetos, novos gestores, novos desafios, mudança e crescimento.

Somos brasileiros, com muito orgulho com muito amor. Amor por nossa cidade, nosso estado, nosso pais, e acima de tudo amor pela nossa gente. Nós, Jovens Empreendedores acreditamos em nossa gente e no nosso Brasil.

Entendemos que este novo momento, traga renovação em todos os sentidos, em todo o processo para que possamos ter uma distribuição de rendas mais igualitária, saúde acessível a todos, condições dignas de moradia, acesso a estudo e renda para a toda nossa população.

Não só de expectativas vivemos, pois pensamos o amanhã, porém agindo hoje!!!  Em conseqüência disto fazemos uso do Associativismo Empresarial para participarmos de campanhas como o Vote por Blumenau, campanhas que conscientizem a sociedade em geral para que todos votem a seu favor, a favor de seu próprio futuro e o futuro de sua família.

Essa campanha é baseada nos seguintes pilares:

– Por que devemos votar?

– O que acontece quando não votamos?

– Em quem devemos votar?

Também como participantes do movimento Jovem Empreendedor, através do painel Voz Única, tivemos a possibilidade de expressar nossos objetivos quanto ao desenvolvimento da economia do nosso estado, nas eleições deste ano.

Os Jovens Empreendedores cada vez mais querem ser parte integrante deste processo, dando suas opiniões e contribuições.

Dia após dia, o Jovem Empreendedor vem transformando suas expectativas em ações organizadas, com objetivos definidos, fazendo com que a expectativa do amanha se transforme na ação de hoje mudando para melhor o nosso futuro.

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